O imaginário da história gaúcha passa por Bagé: pagos, homens a cavalo, churrasco e chimarrão. Para preservar esta memória, a Universidade da Região da Campanha, criou o Museu Dom Diogo de Souza, com roupas, armas e documentos usados nos conflitos Farroupilhas. Sediado no prédio da Beneficência Portuguesa, construído em 1870, o acervo é complementado pelos achados de escavações arqueológicas do Museu Patrício Correia da Câmara este junto ao Forte de Santa Tecla. Em termos de arte e cultura, o Museu da Gravura Brasileira traz obras de diversos autores da região. E a arquitetura colonial está preservada na Intendência Municipal, na Casa de Cultura Pedro Wayne e no Palacete Pedro Osório. Mas é no Parque do Gaúcho, com espaços para acampamento e anfiteatro, que acontecem os maiores eventos tradicionalistas. Quem vai a Bagé precisa saber que a cidade conta com infraestrutura de hospedagem, alimentação, informações turísticas e até mesmo um aeroporto que recebe aeronaves particulares.